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Anões na terra dos gigantes

A comunicação comunitária televisiva no Brasil

Desde o seu surgimento no Brasil, em 1995, as televisões comunitárias têm sido um segmento invisível às políticas de Estado. Protagonistas no exercício da liberdade de expressão, se configuram em espaços de participação e cidadania.

O trabalho aqui apresentado por Maria Alice Campos e Mário Jefferson Leite Melo, traz uma perspetiva a partir de experiências pessoais, de pesquisas e de estudos. Introduzem o debate sobre o tema da comunicação comunitária no âmbito legal, conceptual e também subjetivo, buscando reflexões sobre uma comunicação democrática e livre. Uma breve narrativa histórica, questões de legalidade e conceitos, sustentabilidade, a participação cidadã, o papel dos canais comunitários no exercício do direito à liberdade de expressão e sua importância na saúde de uma democracia, são alguns dos temas abordados.

O livro, escrito no período de 2014 e 2015, após uma nova revisão e mantendo o texto original, é agora publicado no formato de eBook. A atual instabilidade política no Brasil, motivou os autores a retomada desta publicação, na certeza de que só haverá democracia se houver democratização das comunicações, com a garantida do exercício do direito a liberdade de expressão, com o respeito a dignidade humana, refletido na existência de meios de comunicação comunitários e na literacia da população para os meios de comunicação social.

Televisão Comunitária e o exercício da liberdade de expressão

Uma abordagem no âmbito da CPLP

Este é um estudo comparativo sobre Media de base comunitária em três países de língua portuguesa (CPLP): Brasil, Guiné-Bissau e Portugal. Mais precisamente, dois casos em que a existência formal destes meios de comunicação se encontra legalmente consagrada, no Brasil e na Guiné-Bissau, e mais um caso de televisão de proximidade, em Portugal, que trata-se de uma televisão de junta de freguesia na cidade de Lisboa. Buscamos observar como se processa a participação da comunidade nestes Media.

Foi realizado por Maria Alice Campos, membro fundador e diretora da Frenavatec, apresentado na sua Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, área de Estudo dos Media e do jornalismo.

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